Espia-se a morte qual uma criança curiosa.
A morte, entrertida em seu xadrez, nem repara o olhar
pulsante da criança na fresta da porta...
O guri quer e não quer encontrar seus olhos nos da morte.
É curioso. É medroso.
De repente, o peão cai, abaixa a morte, o coração acelera, a morte cai, ouve-se risos, olhos se encontram e o menino corre.
Tropeço.
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