terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

noturna

celebro tanto a solidão
muito
mas,no final, não é aquele silêncio de shakespeare ou de veríssimo:
são braços rotineiros,
de toda noite,
os que me faltam agora.

Um comentário:

Cecília disse...

são essas luas e esses conhaques que nos botam comovidos como o diabo.