sábado, 24 de abril de 2010

4 garrafas de cerveja

Aconteceu durante um desses copos tragados, numa dessas noites vadias, boêmias, de uma famosa cidade barroca. O frio resolveu pertubá-los naquela taberna da rua direita. Ea incoerência começou pela cerveja gelada...
Ele tinha tanta coisa para lhe dizer. Bebeu bastante e disse, ou, quem sabe, não.
Subiu um pouco a rua e a levou à banda, que estava à toa na rua, ou na vida, como dira aquele cantor.
No final de tudo, a cama quente os esperava. Esperava mais a ela; espera aquela aqeuele silêncio caucasiano que gritou no inocorrido, estampado numa caveira branca que só ela saberá.

4 comentários:

Cecília disse...

2 garrafas de vinho e eu me casei com você numa fitinha vermelha do senhor do bonfim (:

Tenorius disse...

eu escrevi bêbado esse texto, rsrs.

Guilherme Ferreira disse...

tô precisando beber mais

Tenorius disse...

e eu forrar a pança antes de fazer isso...